oie! estamos de cara (e casa) nova!
migramos pra substack por ser basicamente uma rede social das newsletters. você agora consegue curtir, comentar publicamente e até compartilhar a news ♡
agora que apresentei vocês, bora direto ao que interessa. estamos falando diretamente da Inglaterra, só pra já ir te situando. bora lá:
pra ouvir enquanto lê a news
Peaky Blinders opening - Red Right Hand
a trilha sonora de hoje é a abertura de Peaky Blinders.
a gente é doido por essa série. pode assistir o vídeo que não tem spoilers, se você ainda não assistiu nada. inclusive aproveito pra recomendar, é 10/10.
semana passada conhecemos Birmingham, a cidade dos Peaky Blinders! daqui a pouco volto nesse assunto. por enquanto dá o play e segue comigo.
chegamos na Inglaterra
a ficha ainda não caiu que tô pisando na terra da Rainha (inclusive, mal chegamos e ela faleceu, coitada). pra gente sempre foi algo super distante pensar em quando conheceríamos a Inglaterra ($)
e cá venho eu novamente espalhar a palavra do house sitting. sem essa plataforma, eu definitivamente não viria pra cá tão cedo.
o fato de não pagarmos hospedagem permite a gente morar em países que não poderíamos arcar um airbnb, hotel ou sequer um hostel por mais de duas semanas. se te interessar, assiste aqui como é fazer house sitting
foi difícil demais sair do Canadá (choramos horrores nas despedidas) e muita gente botou medo com a imigração da Inglaterra, diziam ser uma das mais chatas.
mas graças a Dona Filó e vovô Bimbo (meus avós) meu passaporte português fez ser uma das imigrações mais fáceis de todos os tempos. se eu tivesse sozinha, simplesmente precisaria escanear meu passaporte em uma máquina e entrar no país, sem nem passar por um agente da imigração.
mas como eu tava com o Pablo, que tem o passaporte brasileiro, entramos em uma fila de cônjuges de europeus (chic). só perguntaram de onde estávamos vindo e carimbaram o passaporte. welcome to England mate! (leia com sotaque britânico)
chegamos por Birmingham e nosso host do house sitting nos buscou no aeroporto de carro. foi quase uma hora até chegar em Worcester (se fala "Wooster”, nem me pergunte kkk).
o primeiro choque cultural já foi ir direto pro banco do motorista achando que era o do carona e rir de nervoso.
ficamos 15 dias cuidando da Pru, uma gatinha de 13 anos. foi muito tranquilo e a cidade é uma gracinha.
a maior coincidência foi descobrir que duas seguidoras nossas também estavam na cidade fazendo house sitting. foi ótimo conhecer elas e passear por lá. bêju marina, bêju pat!
curiosidade: Worcester é a terra do molho inglês. mas aqui eles chamam de “Worcester sauce” haha
by order of the piiki fôkin blóinders
um dia antes de acabar nossos dias em Worcester (você já tá lendo "wooster”?), decidimos tirar o dia pra conhecer Birmingham, a cidade dos Peaky Blinders. fica a 1h de Worcester de trem. compramos as passagens pela trainline e seguimos pra lá.
descobrimos que tem um walking tour pela cidade contando a história dos Peaky Blinders, e o guia é um primo distante da família. mas infelizmente ficava caro pra gente.
MAS, contudo, todavia, descobrimos um mapa de um tour que dava pra fazermos por conta própria. lá fomos nós desbravar a cidade e conhecer alguns pontos famosos dessa gangue.
gravamos um video pro youtube, mas ainda não tá pronto. em breve disponibilizo pra vocês aqui :)
foi sensacional conhecer tanta coisa histórica. inclusive, nada a ver com peaky blinders, mas a biblioteca da cidade é gigante e lindíssima. não conseguimos parar pra entrar, mas se você tiver um tempinho, recomendo.
indicações gostosinhas
a naty escreve sobre viagem e vida nômade e contou aqui como foi passar pela Estrada da Morte na Geórgia (deus me free, mas a leitura é ótima)
sabe quando um cheiro te faz viajar pra um lugar ou uma época? o renato contou aqui o quanto um mero cheiro de detergente desencadeou toda uma memória afetiva nele. senti a mesma coisa lavando a louça em Buenos Aires e me teletransportei pra 2019 quando tava morando em Montreal (mal sabíamos que voltaríamos lá ainda esse ano ♡)
sobre criarmos diferentes versões de nós mesmos na internet em troca de likes (esse texto me arrebatou)
como é um supermercado no canadá?
acabei de ler maybe in another life, da Taylor Jenkins Reid, e tô completamente arrebatada. o livro fala sobre o poder das nossas escolhas e onde elas nos levam. se existem universos paralelos pra cada decisão que tomamos. o livro mostra duas versões diferentes da vida da Hannah diante de uma decisão relativamente pequena. me fez questionar diversas coisas. (se você já leu esse livro e quiser discutir, responde essa news que eu tô me coçando pra falar com alguém sobre!). eu li a versão em inglês, que tá disponível no kindle unlimited.
esse filme da netflix é gostosinho demais! assisti sem nem ver o trailer e me surpreendi. fala sobre vingança, machismo, sororidade e os looks são coloridos e bem páh! amo
quanto custa o mercado na inglaterra?
se você chegou até aqui, brigada por ler :)
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bêju
até a próxima news!
barbs e magapo :)
Cheguei aqui porque o Maicon Moura indicou e fiquei.